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Quando se fala da ISO 9001 versão 2015, quase que automaticamente vem à mente o mapeamento de processos que, nessa nova norma, terá papel fundamental principalmente no que tange à abordagem de riscos.
Na versão 2008 da ISO 9001 também temos algumas menções à abordagem das interações entre os processos, mas nessa nova norma o mesmo tem um papel fundamental.
No vídeo abaixo temos uma clara explicação sobre como fazer um correto mapeamento dos processos, mas ainda nesse artigo quero abordar 6 passos para que você não erre ao determinar em sua empresa.
Passos para o mapeamento de processos:
1 - Defina os processos que compõe o sistema - ou seja, todos aqueles que transformam os requisitos do cliente em produto e, por consequência, na satisfação do cliente;
2 - Estude as interações entre esses processos - verifique as interfaces de entrada e de saída de cada processo. O que cada processo recebe do processo anterior e o que o processo entrega ao processo posterior. Aborde os riscos envolvidos;
3 - Trate primeiramente cada processo como uma "mini fábrica" - estude e registre cada atividade realizada dentro do processo. O que é feito com o que é recebido (seja material ou informação)? Após cada atividade, como esse produto segue para o processo posterior?
4 - Verifique os indicadores do processo - as medições e monitoramentos vão de encontro com a política da qualidade definida e com os objetivos da qualidade?
5 - Teste o sistema - verifique se, empiricamente, o sistema entregaria produto com qualidade caso todos os indicadores do sistema atinjam exatamente a meta definida, nem mais, nem menos.
6 - Mapeie o fluxo de valor - quanto cada processo agrega de valor a cada produto. Com base nisso, vale a pena pensar em quanto é aceitável de perdas em cada processo para que não seja extrapolado o custo definido do produto.
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