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Sim, o Brasil voltará a crescer, e antes do que se imagina.
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“Já esperamos um trimestre positivo, crescimento já no primeiro de 2017. (...) E [com] o crescimento acelerando em 2017, no qual o quarto trimestre de 2017, comparado com o quatro trimestre de 2016, esperamos um crescimento de 2%", afirmou o ministro Henrique Meirelles, em entrevista em Davos (Suíça), onde ele participou do Fórum Econômico Mundial.
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A retomada da confiança no Brasil já se dá, aos poucos, desde o segundo semestre de 2016, onde alguns setores já começaram a reagir.
Com a liberação dos inativos do FGTS em 2017, espera-se que grande parte dos contribuintes paguem dívidas. À partir daí é uma reação em cadeia, pois com a inadimplência menor, as taxas de juros bancárias tendem a reduzir devido à redução de riscos, e por consequência, injeta-se capital na economia.
Uma grande "carta na manga" que o governo poderia usar entre 2017 e 2018, desde que se comprove o crescimento previsto por Meirelles e as taxas de juros caiam, seria a redução do IPI, pois isso traria um novo "boom" na indústria automotiva, qual movimenta quase todos os segmentos presentes no Brasil.
Esse é o momento do profissional brasileiro se qualificar e se preparar para grandes resultados. Profissionais de racionalização industrial (cronometristas, cronoanalistas, técnicos de processos, analistas de tempos e métodos, etc.) já estão sendo cotados para esse novo ciclo da economia, pois hoje ninguém mais quer ter uma empresa cheia de desperdícios e com custo elevado.
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