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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Você sabe utilizar um Diagrama de Blocos?

Trecho do curso FMEA - Uma ferramenta para abordagem e redução de riscos.

(...) Todo tipo de informação relevante para com o produto, sistema, subsistema ou componente precisam ser abordados na fase inicial do DFMEA, bem como os requisitos funcionais.

É importante determinar:
  - Com quais processos, componentes e/ou sistemas o produto fará interface?
 - Existem características do produto que está sendo alvo do DFMEA que possam afetar outros componentes, subsistemas ou sistemas?
 - Este produto depende (para correto funcionamento) de entrada de informação ou outras alimentações provindas de outros produtos, sistemas ou subsistemas.
 - Existem saídas desse produto que são necessárias ao funcionamento correto de outro produto, subsistema ou sistema?
 - As funções desse produto incluem detecção ou prevenção de modos de falha em um sistema ou componente associado?

Justamente nesse ponto, o diagrama de blocos pode ser de grande utilidade.
O diagrama de blocos tem por objetivo compreender todas as entradas, funções desempenhadas e saídas de um sistema, subsistema ou componente. Hoje podemos encontrar uma verdadeira infinidade de modelos de diagramas de blocos, mas baseando-se no texto em negrito, à nível didático, entendamos esse exemplo simples de diagrama de blocos para um subsistema igualmente simples, que é composto por um eixo, um rolamento e um mancal.


Nesse diagrama é fácil verificarmos as interações entre os componentes e transferências de esforços. Podemos verificar o escopo do estudo no diagrama de blocos, que está dentro da linha de fronteira e também é possível ver algumas interações com essa fronteira. Conforme mencionado, existe uma infinidade de modelos, mas o mais importante nessa etapa é entender efetivamente a interação entre os componentes, subsistema e/ ou sistemas.

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