Selecionado o ponto que desejamos trabalhar, devemos primeiramente descrever como o processo/ operação/ atividade se encontra. Isso servirá como base de comparação para que se possa mensurar após o final do trabalho todos os ganhos obtidos. Você recebeu na pasta “anexos” um documento chamado “padrão de trabalho”. A mesma possui aparência conforme imagem abaixo:
Campos:
Folha: identificação sequencial do número da folha;
Elaborado: quem elaborou a análise;
Aprovado: quem aprovou a análise;
Visto: assinatura de quem aprovou a análise;
Data: data de aprovação da análise;
Produto: produto ou processo em análise;
Pasta: numeração sequencial da pasta onde, quando
necessário esse registro será encontrado;
Seção: setor/ processo onde a operação é realizada;
Operação: número da operação definido (em geral, a
engenharia define a numeração de 10 em 10);
Descrição: descreva a operação;
Máquina: qual máquina é utilizada para produzir;
Dispositivos: muitas vezes são utilizados dispositivos para
fixação do produto junto à máquina. Se houverem, cite;
Ferramentas: se houver, cite;
Calibres: sempre que for utilizado em uma operação.
Muitas vezes o calibre faz parte do próprio dispositivo ou ainda é um
dispositivo à parte;
Tempo
padrão: vamos apresentar o tempo
padrão a seguir.
Apesar de ser uma rotina meramente descritiva,
a determinação do padrão de trabalho é sumamente importante, pois ela registra
o que foi avaliado no momento, de modo que, se um terceiro fizer alguma
alteração no processo sem seu conhecimento e durante o seu período de melhoria
do processo, você conseguirá rastrear os pontos que divergem para com sua
análise. Também é importante, pois após o processo de melhoria, você poderá ter
uma base de “antes e depois” e dessa forma mensurar ganhos em tempo, custo,
segurança, qualidade, etc. Siga o método. #cronoanalise